Assistindo TV no domingo me deparo com a imagem de um simpático Ronaldo (um emergente no mundo dos bem dotados em tecido adiposo) no programa do simpático Faustão (um emergente no mundo dos quase-magros). O quadro do programa chama-se arquivo confidencial. O Dalai Lama, o papa, Galvão Bueno, Deus, Satã, o vendedor de hot da rua: todos dizem o quanto Ronaldo é legal, lembram episódios e uma hora ele tem que chorar. Dentre os episódios a serem lembrados, dois são tabus:
1 - Quantos gramas de farinha Ronaldo cheirou na véspera da final em 98?
2 - Quantos travestis ele já não lascou antes de Andréia?
Sobre a primeira pergunta, acredito que ele vai guardar esse segredo até o túmulo, algo que eu também faria. Prejudicou o time. Todo mundo acreditava naquela seleção. Foi decepcionante.
Sobre a segunda pergunta eu, no lugar dele, responderia que não interessa. Em vez de ficar desmentindo o tempo todo, falaria que era rico, famoso e metia onde quisesse. Se o gordinho fizesse isso, rapidinho iam parar de encher o saco dele. Gosto dele. Imprensa leviana. Pica no cu.
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