sexta-feira, 3 de maio de 2013

Sobre o cara que ficou um ano sem internet



E o único comentário válido sobre o rapaz que ficou um ano sem internet é:

"...Mas não parou com a punheta, hein, meu rapaz?!"

Paul Miller mostra em sua reportagem que não é preciso estar conectado para conseguir uma boa sessão de masturbação.



Paul Miller conta a experiência dele neste link aqui. Ninguém se importa, claro, tendo em vista que todos leram sua reportagem através da própria irternet. 

Não há como negar que a ideia da reportagem é bem interessante. Eu mesmo só parei de ler no quinto parágrafo porque estava começando a me sentir num clipe do Coldplay. A experiência me mostrou que toda vez que você se sentir num clipe do Coldplay é melhor parar o que está fazendo. Funciona sempre.

De qualquer jeito, penso que a sensação que tive ao ler o texto foi trazida pelo seu escritor, Mr. Paul Miller. Talvez a vida de Paul Miller fora da internet seja toda como um vídeo do Coldplay. Talvez a vida seja um grande e interminável vídeo do Coldplay, e, em alguns casos, um clipe do Bon Jovi, tipo o daquela música, "Misunderstood".

E, no fim, foram muitos mais comentários sobre Paul Miller do que eu mesmo gostaria.






Oh, meu bom deus!! Seriam esses... LINKS?!

sexta-feira, 19 de abril de 2013

E Aí, Vamo Pìntar na Concha?



- vamo pintar lá na concha? a gente leva uns baldes de tinta, uns pincéis...
- ta tendo o q lá?
- cidadão instigado e dinosaur jr. topa?
- não.
- então se foda.
- ok.
- falei brincando. não precisa se fuder.
- ok.
- tava afinzão de se fuder né?
- demais.
- tudo bem, pode se fuder se quiser.
- ok.
- bom garoto!

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Chapado no trabalho





Chapado no trabalho

Chapado no trabalho
chapado no trabalho
novamente louco;
chapado no trabalho

De cara nunca trabalho
só produzo se chapado
em casa eu toco fogo
e chego aqui alucinado

Sentado nessa sala,
viajando em coisa errada
fumo todo tipo de fumo
ou solta ou prensada

Chapado no trabalho
posso até me passar,
mas sóbrio não produzo;
então sempre vou fumar

Chapado no trabalho
chapado no trabalho
estou novamente louco;
chapado no trabalho

Hoje passei da conta
um morrão até a ponta
então não se zangue, chefinho
se eu me passar um pouquinho

Eu sempre venho alucinado
o senhor só me conhece chapado
por favor, tente entender
se o fumo é vida, eu fumo pra viver






segunda-feira, 1 de abril de 2013

O Real Horrorshow

O vídeo abaixo, filmado em cerca de 1940, é uma gravação de experimentos russos (soviéticos) que tinham como intenção deixar mamíferos vivos sem seus corpos para entender seu funcionamento e, enfim, conhecer melhor sobre as funções vitais em animais. 

Similar ao que você fez com lagartixas quando tinha 6 anos de idade e um amplo desejo científico de compreender como elas soltam os rabos ao sentirem ameaça, ou pra saber quanto elas aguentam debaixo d'água com um ser humano menor de idade empurrando sua cabeça num copo de vidro. Pura e simples violência científica juvenil, eu diria.

Neste vídeo, a ideia dos cientistas era deixar tanto a cabeça quanto os órgãos de um cachorro vivos, funcionais, controlando o metabolismo através de conexões e máquinas artificiais que simulam seus órgãos vitais. 

A partir disso eles até "revivem" o cachorro, parando suas atividades vitais e retomando-as após alguns segundos.

Esse é um vídeo imperdível da série "Ciência do caralho essa do mundo moderno, porra!".



Tão impressionante quanto a recente descoberta de que os reptlianos estão e sempre estiveram entre nós.






Questões-Xeque:

1. Dá pra ver que o cachorro não é um dos mais felizes com a situação.

Contemplem o magnífico
"Martelo Científico do Poder".

2. Quem é o filho da puta que fica apertando a mente do cachorro-só-cabeça com um martelo enquanto ele tenta descansar em paz? (em 4:00)



3. "Cientistas de Açougue - Parte 1", seria um bom título pra esse vídeo.

4. Eles cololocaram atrizes científicas bonitinhas pra reduzir todo o caos visual desse vídeo que beira o demonismo?

5. No fim das contas eu até gostei do vídeo.


Aqui vemos Spike realizando sua primeira refeição após o procedimento cirúrgico.
Digamos que ele se divertiu à beça durante a filmagem. rsrsrsrs

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

A Verdade Sobre a Maconha Prensada

Vivemos hoje a era da prensada. Há décadas as bocas das cidades são abastecidas com este tipo de ganja. É preciso esclarecer alguns assuntos a respeito deste fumo esquisito.

A Revista argentina THC, na edição número 6, foi na raiz da questão. Em peregrinação ao povoado de Capitán Bado, interior do Paraguai, trouxe à tona verdades a respeito da prensada.

Num lugar onde se vive uma guerra silenciosa, fala-se uma língua própria - portunhol - e são realizadas regulares execuções. Lá são colhidos 3/5 de toda a maconha produzida no Paraguai e, deste total, 80% é exportado pro Brasil. Portanto, essa maconha em blocos que você, meu amigo, fuma, provavelmente veio de lá.


O mito da amônia fica, finalmente, esclarecido. Eles não jogam amônia, muito menos mijam na maconha. É que eles fazem a prensagem do fumo ainda verde e, no processo, com a umidade e os fluidos, acaba apodrecendo.

Os grandes barões são brasileiros e exploram a agricultura familiar de gerações de paraguaios. Os agricultores vendem o kilo a US$2,00 para seus patrões, que vendem a US$10,00 para os barões, que revendem por valores que variam de US$300,00 a US$1.000,00 no Brasil.

Isso não é novidade pra ninguém, muita gente morre neste esquema e muitos são explorados. "Capitán Bado é a cidade com maior porcentagem de viúvas˜. É um retrato da sujeira que é a Máquina, do absurdo que é o proibicionismo.

Segue o link da reportagem (em espanhol):