Hoje não se fala mais em H1N1 a não ser que estejamos em campanha de vacinação. Toda comoção midiática iniciada algum tempo atrás está se diluindo. A praga global, o prenúncio do apocalipse, não faz nem mais cosquinha. Depois de todo alarde, infecções, mortes, agora querem que nos vacinemos.
Agora vejamos se não parece um plano de Pink e Cérebro. Primeiro inventa-se uma doença fictícia; uma espécie de gripe que dá em porcos, mas que também dá em todo mundo (com certeza muita gente contraiu essa gripe sem nem saber). Assinala-se casos no mundo inteiro de pessoas que morreram de gripe e dizemos que é da suína. Fabrica-se uma vacina que na verdade é algo que deixa as pessoas mais doentes e faz-se maciça campanha. As pessoas do mundo inteiro então se vacinam, ficam debilitadas, compram mais remédios, ficam vulneráveis e alguém domina o mundo. Eu que não vou me vacinar. Coincidência ou não, se depois da vacina o sujeito faz um teste pra HIV, corre sérios riscos de dar (falso) positivo. Das duas uma. Ou o teste não detecta HIV (que, por sinal, dizem que, talvez, sequer exista, o que é plausível, mas assunto pra um futuro post) ou essa vacina aí é bem suspeita.
O que é indiscutível é que tem muita gente (indústria farmacêutica, países, governantes, jornalistas, pilantras, ratos de laboratório) ganhando dinheiro com esse esquema. Talvez o apocalipse esteja mesmo próximo. Tchau.
Obs.: Leitores chapados conseguirão assimilar melhor toda essa onda conspiratória, quiçá convencendo-se da sua veracidade.
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